O Morticínio do Cunhaú
Em 16 de julho de 1645
o padre André de Soveral e outros 69 fiéis católicos foram cruelmente
mortos por centenas de soldados holandeses e índios nativos. Os fiéis
participavam da missa dominical na Capela de Nossa Senhora das
Candeias, no engenho Cunhaú, município de Canguaretama, no litoral sul
potiguar.
Os holandeses eram calvinistas e teriam promovido o massacre por intolerância ao catolicismo. Na época, esse engenho era o centro da economia potiguar. Foram também mortas as pessoas que se encontravam fora da capela do engenho. Apenas três pessoas teriam conseguido escapar.
Os holandeses eram calvinistas e teriam promovido o massacre por intolerância ao catolicismo. Na época, esse engenho era o centro da economia potiguar. Foram também mortas as pessoas que se encontravam fora da capela do engenho. Apenas três pessoas teriam conseguido escapar.
Três meses depois, em 3 de outubro de 1645, aconteceu outro martírio,
no qual 80 pessoas foram mortas por holandeses, entre elas, o camponês
Mateus Moreira. Segundo ficou registrado por cronistas da época, ele
teve o coração arrancado pelas costas. Esse outro massacre aconteceu na
Comunidade Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante, distante de Natal 18 km.
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