Os beatos do Cunhaú


Padre André de Soveral

Nascido em São Vicente, hoje Estado de São Paulo, por volta de 1572. Entrou na Companhia de Jesus no dia 6 de agosto de 1593, na Bahia; estudou latim e Teologia Moral. Conhecendo muito bem a língua indígena, ocupou-se da conversão dos índios nos territórios dependentes do colégio de Pernambuco, na cidade de Olinda. Em 1606 veio ao Rio Grande em missão. Passou para o clero diocesano provavelmente entre 1607 e 1610. Voltando ao Rio grande já como sacerdote secular, recebeu dotes de sesmaria em Cunhaú em 1614, onde era pároco. Teria 73 anos na época do martírio, dentro da igreja em Cunhaú, durante a missa.

Domingos Carvalho
Além do Padre André de Soveral, Domingos Carvalho é o único nome a ser mencionado em toda a multidão de Cunhaú. Após o massacre, começaram a fazer festa e a despojar os cadáveres. Diz-se que sobre Domingos Carvalho, um dos principais do lugar, acharam certa quantidade de ouro, que foi repartida entre os assassinos.

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