A Brazil Railway Company
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Pertencia ao famoso sindicato Farquhar, liderado pelo polêmico e arrojado
capitalista estadunidense Percival
Farquhar, que, além de ferrovias, controlava: empresas de navegação,
colonização, madeireiras, seringais, indústrias de papel, frigoríficos, hotéis,
empresas de eletricidade, telefonia, portos, serviço de bondes, siderurgia,
fazendas de gado, extração mineral, etc.
A Brazil Railway Co. era proprietária ou deteve o controle das estradas de
ferro: Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, Estrada de Ferro Paraná, Estrada de Ferro Dona Teresa
Cristina, Estrada de Ferro Norte do Paraná, Estrada de Ferro São Paulo-Rio
Grande, Estrada de Ferro Vitória a Minas, Estrada de Ferro Paulista S/A, Cia. Mogiana de Estradas de Ferro,
Companhie
Auxiliaire des Chémins de Fer au Brésil. Além dos serviços de Bondes de Salvador, São Paulo,
Belém, Rio Grande.
E a Southern Brazil
Lumber & Colonization Company.
Em 1917, a Brazil Railway e suas subsidiárias entram em regime de
concordata, suas atividades são encampadas e passam ao controle do estado,
exceto a Southern Brazil
Lumber & Colonization Company, que sobrevive até 1938, quando é
finalmente estatizada no governo Getúlio
Vargas.
A Estação
Ferroviária de Canguaretama, que foi inaugurada em 1882, pertenceu também a Brazil Railway Co.
Fontes:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rodrigo Cabredo; Douglas Razaboni; Luiz Antonio
Coutinho. Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Mapa -
acervo R. M. Giesbrecht
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